quinta-feira, 29 de novembro de 2007

A Bíblia e o Celular

Fonte: naosoudomundo.wordpress.com

Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a bíblia do jeito que tratamos nosso celular?

E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório?
E se a usássemos para enviar mensagens a nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?

Mais uma coisa:
Ao contrário do celular,a bíblia não fica sem sinal. Ela “pega” em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim.
E o melhor de tudo: Não cai a ligação e a carga da bateria é para toda vida.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

INVESTIMENTO

Hudson Taylor (1832-1905)

Certa noite, após ter concluído meu último culto, às dez horas, um pobre homem veio pedir-me que fosse orar por sua esposa, dizendo que ela estava moribunda. Concordei de imediato, e a caminho da casa dele perguntei-lhe por que não chamara o padre, posto que seu sotaque me indicava que ele era um irlandês. Segundo explicou, assim o fizera, mas o padre se recusara a vir sem o pagamento adiantado de dezoito pence, que o homem não possuía, porquanto a família estava passando fome.
Imediatamente ocorreu-me que todo o dinheiro que eu tinha neste mundo era uma solitária moeda de meia coroa; além disso, ainda que me esperasse em casa a tigela na qual eu usualmente ia buscar o meu jantar, e mesmo que havia o suficiente para meu desjejum na manhã seguinte, nada me restava para almoçar no outro dia.
O homem me levou por um miserável lance de escada até um destroçado quarto; e que visão se apresentou perante os nossos olhos! “Ah!”, pensei eu, “se eu tivesse dois xelins e seis pence, em lugar de meia coroa, quão alegremente eu lhes daria um xelim e seis pence!” Todavia, uma desgraçada incredulidade impediu-me de obedecer ao impulso de aliviar a aflição deles ao custo de tudo quanto eu possuía.
“Você pediu-me que viesse e orasse por sua esposa”, disse eu ao homem. “Ajoelhemo-nos e oremos”. E nos ajoelhamos. Mas, nem bem eu abrira meus lábios dizendo “Nosso Pai, que estás no céu”, a consciência me acusou dentro em mim: “Ousas zombar de Deus? Tens a coragem de te ajoelhares e de chamares a Deus de Pai, tendo meia coroa no bolso?” Tal foi o conflito que me assaltou, que nunca antes nem depois experimentei igual. Como consegui terminar aquela forma de oração, não sei; nem sei dizer se as palavras tinham nexo ou não; contudo, levantei-me dali com profunda angústia na mente. O pobre pai voltou-se para mim e disse: “O senhor está vendo a triste condição em que nos achamos; se pode ajudar-nos, ajude-nos pelo amor de Deus!” Foi nesse momento que brilharam em minha mente as palavras: “Dá-lhe o que te pede”. Enfiei a mão no bolso e retirei lentamente dali a moeda de meia coroa. Entreguei-a ao homem, dizendo-lhe que aquilo que eu vinha procurando dizer-lhe era realmente verdade – que Deus é mesmo um Pai, e que se pode confiar nEle. A alegria voltou completa ao meu coração. Dali por diante pude declarar toda a verdade com autêntico sentimento, e o empecilho para a bênção desaparecera – desaparecera para sempre, conforme confio.
Lembro-me bem de como naquela noite, quando me dirigia para casa, meu coração sentia-se tão leve quanto o meu bolso. Quando tomei minha tigela de mingau, antes de retirar-me para meu quarto, não a trocaria nem pelo banquete de um príncipe. Ao ajoelhar-me ao lado de meu leito, lembrei o Senhor, pela sua própria Palavra, que aquele que dá ao pobre empresta ao Senhor: roguei-Lhe que o meu empréstimo não fosse por muito tempo, pois doutro modo eu não teria o que almoçar no dia seguinte; então, sentindo paz interior e gozando de tranqüilidade, passei uma feliz noite de descanso.
Na manhã seguinte, minha tigela de mingau não faltou. Antes de terminá-la, ouviu-se o carteiro que batia à porta, e pouco depois a proprietária da pensão veio entregar-me um envelope, com a mão molhada coberta pelo avental. Pus-me a olhar para o envelope, mas não pude atinar de quem era a letra. Era a caligrafia de um estranho, ou uma caligrafia disfarçada, e o carimbo do correio estava borrado. De onde viera, eu não sabia dizer. Ao abrir o envelope, nada encontrei escrito; porém, dentro da folha de papel em branco havia um par de luvas. E, ao abri-las, para minha surpresa caiu meio soberano. “Louvado seja o Senhor!” exclamei. “Quatrocentos por cento por um empréstimo de doze horas, é um ótimo lucro. Quão satisfeitos ficariam os negociantes de Hull, se pudessem emprestar seu dinheiro a uma taxa tão alta!” E naquele exato instante tomei a resolução de que um banco que não pode falir, de agora em diante, é que receberia as minhas economias ou proventos, conforme fosse o caso – uma determinação da qual até hoje não me arrependi.

A IGREJA PRECISA DE MODELO

Ed. Ultimato

Paulo explica que deixou de fazer coisas erradas e abriu mão de certos direitos pessoais “para que nos tornássemos um modelo para ser imitado por vocês” (2Ts 3.9).

Jesus, por sua vez, levantou-se da mesa, tirou sua capa, colocou uma toalha em volta da cintura, derramou água numa bacia, abaixou-se, lavou os pés dos seus discípulos e depois os enxugou. Então esclareceu: “Eu lhes dei o exemplo para que vocês façam como lhes fiz” (Jo 13.15).

O exemplo pode vir de baixo para cima, mas ele é mais necessário quando vem de cima para baixo. O mau exemplo é sempre muito mais escandaloso quando vem de cima para baixo. Sem bons exemplos, a igreja perde o rumo. Uma vez ordenado epíscopo (bispo ou presbítero), o ministro de Deus, além das qualidades básicas (vida irrepreensível, moderação, sensatez, amabilidade, desprendimento, desapego ao dinheiro etc), deve ter boa reputação, boa fama, boa consideração, bom testemunho entre os de fora de sua comunidade, para não cair em descrédito, para não ficar desmoralizado (1Tm 3.7).

Não se pode abrir mão do bom exemplo nem das autoridades nem dos subordinados. O bom exemplo vale mais do que a pregação e o ensino. É mais fácil tornarmo-nos corretos pelo exemplo do que pela palavra. O exemplo convence muito mais do que o discurso. O exemplo torna coerente o discurso e o fortalece.

O maior legado que alguém pode oferecer é o exemplo. Depois da salvação, o legado maior de Jesus foi o seu exemplo. Pedro menciona esse fato: “O próprio Cristo sofreu por vocês e deixou o exemplo, para que sigam os seus passos” (1Pe 2.21, NTLH). Nós éramos ovelhas que havíamos perdido o caminho, mas fomos trazidos de volta para seguir o exemplo do supremo pastor: “Ele não cometeu nenhum pecado, e nunca disse uma só mentira. Quando foi insultado, não respondeu com insultos; quando sofreu, não ameaçou, mas pôs a sua esperança em Deus, o justo Juiz” (1Pe 2.22-23, NTLH). O exemplo de Jesus está disponível: “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus” (Fp 2.5).

Quando o rebanho não tem um modelo para seguir ou quando o padrão de comportamento dos pastores não é bom, pode-se esperar uma decadência em cadeia, que se alastra por toda a igreja. Pois os novos pastores vão se ordenando e os novos crentes vão nascendo sem aquele exemplo original, dado por Jesus Cristo, para ser seguido.

Como pai na fé e tutor eclesiástico de Timóteo, Paulo exorta o jovem pastor a ser “um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza” (1Tm 4.12). A maturidade espiritual manifestada pela força do exemplo compensaria o fato de Timóteo ser ainda muito jovem.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

NOTÍCIAS DOS MISSIONÁRIOS

Francisco e Rose Ferreira.

Somos gratos a Deus pelos seus feitos, pois Ele tem sido fiel conosco e cumpre a Sua Palavra e Suas Promessas em nossas vidas.

Viagem de São Gabriel para Manaus

No dia 26 de outubro saímos de São Gabriel com destino a Manaus, numa viagem de barco que durou 32 horas. Graças a Deus a viagem foi tranqüila e mais uma vez o Senhor nos guardou e nos livrou de todo o mal.

Estamos ainda em Manaus resolvendo algumas questões pessoais e, se Deus quiser, no dia 5 de novembro viajaremos a Aracaju, onde teremos um tempo abençoado com as nossas famílias e algumas igrejas mantenedoras.

Louvamos a Deus pela viagem que fizemos e pela que faremos.

Igreja Tukano

Temos sido surpreendidos por Deus com a maneira especial como Ele cuida da igreja Tukano. Deus tem levantado novas pessoas com forte espírito de liderança no meio da igreja. Cremos que no primeiro semestre de 2008 os primeiros diáconos serão eleitos. Com isso, durante todo este ano intensificamos o discipulado e o treinamento de líderes.

Nesse período de ausência, os missionários que trabalham conosco (Léo, Jossandro e Viviane) estarão à frente da igreja. Pretendemos retornar no final do ano para estarmos juntos com os irmãos no culto de Natal e da virada de ano, no dia 31 de dezembro.

Nosso pedido é para que o Senhor continue derramando graça na igreja Tukano e também pela vida da Léo, Jossandro e Viviane.

Coordenação do barco Amanajé e tesouraria

Temos nos alegrado por poder servir em diversas áreas no Projeto Amanajé. Estamos na coordenação do Barco Amanajé, que é utilizado pelos missionários em suas viagens até as aldeias e também tem potencializado os trabalhos sociais que desenvolvemos. Trabalham conosco neste barco os irmãos Paulo César (Capitão) e João (auxiliar). Damos graças a Deus pelas suas vidas. A tesouraria é outra área que temos atuado. E Deus também tem demonstrado a sua graça e misericórdia e tem nos abençoado ricamente. Ele tem sido fiel.

Agradecemos ao Senhor por esses ministérios junto ao Amanajé, e pedimos que o Senhor nos capacite a cada dia para fazermos tudo com alegria.

APMT

No dia 3 de dezembro planejamos viajar para Patrocínio/MG para participarmos do Curso de Plantação de Igrejas com duração de 20 dias. Esse curso é pré-requisito para participamos efetivamente do quadro de missionários da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (APMT)

Louvamos a Deus pela sua providência em todas as coisas, de acordo com sua vontade. E estamos alegres, pois ingressar na APMT é um dos nossos sonhos.

Nele, que sempre no usa e derrama sua infinita graça,

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